Uma pesquisa da Universidade da Flórida (EUA) afirma que comer uma maçã
por dia evita o acúmulo de colesterol ruim, o LDL, nos vasos sanguíneos
em até 25%. Outro estudo, desenvolvido pela Universidade da Pensilvânia
(EUA), revela que comer uma maçã 15 minutos antes das refeições é cinco
vezes mais eficiente que tomar inibidor de apetite. Do
outro lado do Atlântico, pesquisadores do Instituto Nacional de Coração e
Pulmões (Grã-Bretanha) garantiram que beber suco de maçã ajuda a prevenir crises de asma. Mas comer uma maçã por dia não ajuda apenas a controlar o colesterol, a moderar o apetite ou a evitar asma. Combate, também, doenças cardiovasculares, reduz o risco de diabetes e melhora a função digestiva. “A
maçã não chega a ser uma fruta completa. Mas é daquelas que não podem
faltar na nossa alimentação. A variação é muito importante, uma vez que
cada fruta tem um particular nutracêutico”, afirma o nutrólogo Edson Credidio, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
A exemplo de tantas outras, a maçã também é rica em vitaminas, como as A, B, C e E, e sais minerais, como potássio, ferro e cálcio. A diferença é que o fruto da macieira contém duas substâncias para lá de especiais: a pectina, uma fibra que, encontrada na casca, modera o apetite porque dá sensação de saciedade, e a quercetina, um antioxidante que está presente na polpa e ajuda no combate ao envelhecimento das células do sistema imunológico. “No primeiro caso, a maçã evita a ingestão exagerada de alimentos. No segundo, protege o organismo dos danos causados pelos radicais livres”, explica a nutróloga Luciana Carneiro, da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). E o que é melhor: a maçã ainda oferece baixas
calorias .
Cada 100 g contém apenas 56 kcal. Mais importante do que guardar nomes
esquisitos, é lembrar, sempre que possível, de comer a maçã com casca.
Segundo a nutricionista Jocelem Salgado, da Universidade de São Paulo
(USP), é nela que se concentram as substâncias que oferecem benefícios
ao nosso organismo. “Extratos retirados da casca da maçã inibiram o crescimento de células do câncer de fígado em 57% dos casos”, justifica a nutricionista, acrescentando que a maçã é considerada, também, uma espécie de “escova de dente natural”.
A exemplo de tantas outras, a maçã também é rica em vitaminas, como as A, B, C e E, e sais minerais, como potássio, ferro e cálcio. A diferença é que o fruto da macieira contém duas substâncias para lá de especiais: a pectina, uma fibra que, encontrada na casca, modera o apetite porque dá sensação de saciedade, e a quercetina, um antioxidante que está presente na polpa e ajuda no combate ao envelhecimento das células do sistema imunológico. “No primeiro caso, a maçã evita a ingestão exagerada de alimentos. No segundo, protege o organismo dos danos causados pelos radicais livres”, explica a nutróloga Luciana Carneiro, da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). E o que é melhor: a maçã ainda oferece baixas
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